AnyVision, empresa israelense de plataforma de inteligência artificial de visão, que atua na área de reconhecimento facial, anunciou que obteve as melhores pontuações em todas as cinco categorias no Face Recognition Vendor Test, o que classifica a empresa em 7º no mundo e a primeira entre os países ocidentais.
Os 6 algoritmos que se classificaram nas primeiras posições são de empresas da China e da Rússia cujos sistemas não são comuns entre os países ocidentais.
Os testes, conduzidos pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, mediram o desempenho de tecnologias de reconhecimento facial automatizado utilizadas em uma ampla gama de aplicações civis, policiais e de segurança interna, incluindo verificação de imagens de vistos, duplicação de passaportes, reconhecimento em imagens de fotojornalismo e identificação de vítimas de exploração infantil.
Foram avaliados 177 algoritmos, comparando uma imagem de rosto com uma imagem de entrada diferente, medindo quanto à precisão, velocidade, armazenamento e consumo de memória e resiliência.
“A tecnologia da AnyVision é otimizada para interpretar sequências de vídeo do mundo real em dispositivos embarcados de baixo consumo de energia, o que é na verdade muito mais difícil de resolver do que o foco do NIST, que são imagens estáticas e fotos processadas usando hardware Intel”, disse o CTO da AnyVision Dieter Joecker. “O fato de não projetarmos nossos algoritmos para NIST e ainda assim alcançar classificações altas e muito equilibradas em todas as categorias, inclusive duas que não foram incluídas na classificação inicial, é realmente impressionante. É uma prova de como nossa tecnologia realmente é avançada”.
O relatório também mediu a precisão com máscaras faciais, bem como abrangendo características como idade, região, país, raça e sexo.
“Esses resultados refletem os investimentos significativos que a AnyVision fez para garantir que os algoritmos que acionam seu mecanismo de IA sejam superiores no mercado”, disse o CEO da AnyVision, Avi Golan. “Demos os primeiros passos cruciais para eliminar a divisão digital para física, com uma plataforma para compreender a forma como as pessoas vivenciam e interagem com o mundo físico”, acrescentou Golan. “Em outras palavras, estamos criando o elo que faltava, tornando nossas cidades realmente inteligentes, nossos escritórios responsivos e nossas casas mais habitáveis”.
Fonte: Jerusalem Post
