Identificado pelos nazistas apenas por “B513”, Kiwa Kozuchowicz foi submetido a condições precárias e subumanas. Teve muito frio, várias doenças e desnutrição. Sobreviveu a seis campos de concentração. No Brasil, começou como mascate, trabalhou como representante de relógios suíços, abriu uma fábrica de joias e, então, entrou para o ramo da construção civil. Hoje tem 96 anos. Conheça esta emocionante história de superação: acesse.
Kiwa Kozuchowicz conta como sobreviveu a seis campos de concentração
