Alvos da “Operação Bergon”, jovens que conversavam sobre discursos de ódio, também se articulavam em treinamentos militares, faziam recrutamentos e conversavam sobre a possibilidade de atos de violência. É o que apontam mensagens obtidas durante as investigações, que identificou 31 alvos de três grupos autodenominados neonazistas, que atuavam em sete estados.
O trabalho foi resultado de agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.