Diane Kruger vive espiã do Mossad no filme “A agente infiltrada”

A atriz alemã Diane Kruger, de 42 anos, é a protagonista do filme “A agente infiltrada”, thriller no qual interpreta uma espiã do Mossad. O longa-metragem está disponível nas plataformas Claro Vídeo, Now, Vivo Play, iTunes, Apple TV, Google Play, YouTube Filmes e Sky Play.

Ela explica: “O que conquistou a minha atenção no projeto foi a parte cerebral. Gostei da ideia de mergulhar na psique dessa personagem, alguém que busca um sentido para a sua vida”.

Inspirado no livro “The english teacher”, escrito por Yiftach Reich Atir, ex-integrante das forças especiais israelenses, o filme é centrado na figura de Rachel (Diane), poliglota de origem britânico-alemã que acaba de perder o pai, seu último laço com algum tipo de vida social. O Mossad encontra em Rachel os requisitos perfeitos para enviá-la a Teerã disfarçada de professora de inglês: sua missão é se aproximar de um playboy iraniano ligado ao programa nuclear daquele país. Mas, quando ela se envolve romanticamente com ele e perde contato com a agência, seu chefe imediato é obrigado a encontrar a agente, antes que ela se torne um risco.

“Agente infiltrada” foi filmado em locações de Israel, Irã, Bulgária. De origem católica, Diane se ofereceu para fazer um treinamento básico com agentes do Mossad, em Israel. Foram cinco dias em que recebeu pequena missões como passar pelo controle de passaportes do aeroporto de Tel Aviv com um documento falso; passar horas no lobby de um hotel observando as pessoas que chegavam para se registrar; bater na porta de estranhos para conseguir informações de como se locomover pela cidade; e convencer outras pessoas de que precisa subir sozinha em elevadores.

“Descobri que há algo muito específico sobre a ideia de o que é ser judeu. Eles se sentem perseguidos e ameaçados mesmo não tendo nascido em Israel, e é por isso que fariam coisas pelo país. Acho que tem a ver com a necessidade de pertencer a algo, e eles dariam a vida por isso. Eu me identifico com essa necessidade de pertencimento, mas nunca faria algo parecido pela Igreja Católica, de jeito nenhum!”