Universidades israelenses entre as que mais criam empreendedores

Quatro universidades israelenses estão classificadas entre os 50 melhores programas de graduação do mundo, que produzem os empreendedores mais apoiados por VC (Capital de Risco), de acordo com o último ranking da PitchBook.

Universidade de Tel Aviv (8º), Instituto de Tecnologia Technion-Israel (14º), Universidade Hebraica de Jerusalém (34º) e Universidade Ben-Gurion do Negev (49º) foram as quatro universidades israelenses que entraram no ranking.

As posições da Universidade de Tel Aviv e do Technion permaneceram inalteradas em relação ao ano passado. A Universidade Hebraica subiu um nível e a Universidade Ben-Gurion saltou três posições para chegar ao top 50 pela primeira vez este ano.

A Universidade de Tel Aviv produziu 694 graduados que se tornaram empreendedores, que fundaram 577 empresas e que levantaram US$ 10,6 bilhões em uma primeira rodada de financiamento, de acordo com o ranking compilado pelo Instituto de Pesquisa PitchBook. As empresas criadas pelos graduados da Universidade de Tel Aviv incluem Houzz, Innoviz e Monday.com.

O Technion produziu 510 empreendedores, que fundaram 433 empresas levantando US$ 9,3 bilhões.

A Universidade Hebraica criou 333 empreendedores, que fundaram 294 empresas, levantando US$ 5,5 bilhões.

A Universidade Ben-Gurion criou 240 empreendedores, que fundaram 214 empresas levantando US$ 3,5 bilhões.

Depois dos EUA, Israel foi o país com mais universidades classificadas entre as 50 melhores. O Canadá VC teve duas e o Reino Unido, com o Trinity College, uma.

As sete principais universidades são americanas, lideradas pela Universidade de Stanford e pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Stanford produziu 1.288 empresários e 1.114 empresas que levantaram US$ 37,8 bilhões. A Universidade da Califórnia criou 1.235 empresários e 1.103 empresas que levantaram US$ 28,6 bilhões. A Universidade de Tel Aviv também ficou em 13º lugar na lista dos 25 melhores programas de MBA, liderada pela Universidade de Harvard



 

Fonte: Revista Bras.il